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Ilha do tesouro

Robert Louis Stevenson (1850-1894)

Instituto Mojo

Ilha do tesouro

Título Original: Tresure Island | Ano:1881

Um velho capitão pirata com um mapa roubado que leva a um tesouro escondido. Um marujo com uma perna de pau e um papagaio no ombro. Uma jornada cheia de perigos em uma ilha desconhecida. Se tudo isso parece lugar comum hoje em dia, em 1882 era um mundo extraordinário. Valendo-se de casos reais da pirataria que assolou as Américas entre os séculos 17 e 18, Robert Louis Stevenson escreveu para seu enteado a história que gostaria de ter lido quando criança. Essa história ressoa até hoje, uma leitura emocionante que criou o imaginário popular sobre os piratas e suas aventuras. Io-ho-hô, e uma garrafa de rum!

Robert Louis Stevenson (1850-1894)

Robert Lewis Balfour Stevenson (seu nome verdadeiro) nasceu em 1850, em Edimburgo, Escócia. Por conta de sua saúde frágil, passou boa parte de sua infância na cama. Para passar o tempo, inventava histórias e as contava para sua mãe. Formou-se em direito, profissão que nunca exerceu. Aos 23 anos, já convivia com escritores e escrevia para revistas. Adulto, sua tuberculose o fez viajar e morar em diversos países, sempre em busca de climas que amenizassem a doença. Um desses lugares foi a França, onde conheceu e se apaixonou por Fanny Vandergrift Osbourne, dez anos mais velha e já com um filho. Quando Fanny retornou a São Francisco, nos Estados Unidos, Stevenson foi atrás dela. Os dois se casaram em 1880. De volta à Escócia, em 1881, Stevenson começa a criar a história de A Ilha do tesouro para divertir seu enteado, Lloyd, ao ver o menino desenhando em uma tarde chuvosa. Stevenson desenhou um mapa que levava a um tesouro escondido por piratas. A partir daí, foi criando os personagens e o enredo. No final de sua vida, fixou-se nas Ilhas Samoa, onde ganhou status de celebridade local e o apelido Tusitala, que quer dizer “contador de histórias”. Lá viveu até morrer, em 1894.

Gabriel Naldi

Tradutor, revisor, publicitário e editor no Instituto Mojo de Comunicação Intercultural. Formado em publicidade e propaganda pela Universidade Metodista e com pós-graduação de Tradução pela Estácio de Sá, Gabriel Naldi possui ampla experiência em planejamento estratégico para ações digitais, em agências de propaganda, empresas e portais. Foi revisor de textos para emissoras e empresas como Petrobras, Band, TV Tribuna, TCE Pará e TCU. Desde 2013, atua como tradutor e revisor de texto, localização de websites, redação publicitária, marketing e tradução literária.

Tempo de Leitura: 6 horas

Ilustração: Albert Pinkham Ryder

Esta é uma publicação do Instituto Mojo de acesso livre e gratuito.

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